domingo, 15 de novembro de 2009

Lançamento do livro Fátima: Nossa Terra, Nossa Gente.

Fátima nossa terra, nossa gente foi um trabalho de resgate de toda a história do município de fátima, recontando episódios como a forma de ocupação do território, em 1710, formação da vila e município de Cícero Dantas, independência política em 1985 , os primeiros moradores, as andanças de lampião pelo lugar, os personagens incluídos no contexto histórico. Alem de reavivar a cultura, defasada em quase todos os lugares pelo efeito esmagador da globalização, este livro deixa um verdadeiro legado de informações aos leitores. Estão expostas as lembranças do passado e as transformações do presente, tendo com embasamento as lendas do lugar, crendices, costumes, religião, linguajar, culinária, política, aspectos sociais e econômicos. Moradores e forasteiros são participantes ativos deste livro-reportagem, através de depoimentos construtores do produto.



 

 

 

 
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Formatura dos alunos do 3° Ano de 2008

 

 

 

 
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Apresentação da Guerra de Canudos

Em 17 de novembro de 2008, teve como destaque no primeiro dia da II Feira a encenação da guerra de canudos, que foi um confronto entre um movimento popular de fundo sócio-religioso e o Exercito da Republica que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia. Neste contexto o 3º B do CENSF dramatizou esse conflito vergonhoso para o Brasil. Logo abaixo vão algumas imagens da representação feita.

 

 

 

 
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2º feira de literatura

Muito se fala do insatisfatório nível de leitura de alunos e professores na maioria das escolas de educação básica, de seu desinteresse pela literatura, de sua precária produção escrita em virtude da falta de uma postura diferente frente à literatura, de sua capacidade de pensar criticamente e de forma criativa o ensino-aprendizagem de língua portuguesa e suas variantes. Por isso, parece que professores e alunos carecem de idéias a respeito da compreensão da produção literária nacional em sala de aula, que é a arena onde acontecem os melhores embates nesta dimensão poética da língua.
Neste contexto, é que nasceu o projeto da FEIRA DE LITERATURA, para poder ofertar à comunidade escolar momentos de profunda beleza e reflexão, mais que isso, as duas primeiras edições da FEIRA comprovaram que nossos discentes são capazes e conseguem lidar com situações-problema, nos momentos em que são submetidos a construírem idéias e colocarem-nas em prática. O projeto da FEIRA DE LITERATURA é tão grandioso e importante para a vida do COLÉGIO ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA que há alunos, já formados, que querem participar novamente da III FEIRA, no mês de novembro próximo, e há pedidos de outros discentes de outras escolas que querem vir estudar no CENSF em virtude da FEIRA. Nossa FEIRA é a prova cabal de que é possível fazer diferente na educação, com a participação de municípios circunvizinhos e comunidade intra e extra-escolar. Preparem-se, a III edição da FEIRA está sendo preparada e será melhor que as anteriores!!!

PROFESSOR ESPECIALISTA
JOAQUIM CARDOSO DA SILVEIRA ENTO


 

 

 

 
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Inauguração da Biblioteca Professora Edna Borges

A prática de leitura não é tão seguida pelos descentes, e se torna um fato terrível quando observamos que o colégio não possui espaço para a biblioteca. Em virtude dessa carência , o governo do Estado disponibilizou para o CENSF verbas destinadas a construção da biblioteca, a qual, depois de construída e pronta, passou alguns meses sem funcionar. Observando este fato, o professor Joaquim Cardoso, juntamente com as turmas 3ºA e B de 2008 organizou a inauguração da Biblioteca Professora Edna Borges. Vale destacar que no seu ano de abertura houve a participação voluntária de vários alunos este local de pesquisa pudesse funcionar regularmente, uma vez que a SEC-BA não contrata bibliotecários


 

 

 

 
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1º Feira de literatura

Muito se fala do insatisfatório nível de leitura de alunos e professores na maioria das escolas de educação básica, de seu desinteresse pela literatura, de sua precária produção escrita em virtude da falta de uma postura diferente frente à literatura, de sua capacidade de pensar criticamente e de forma criativa o ensino-aprendizagem de língua portuguesa e suas variantes. Por isso, parece que professores e alunos carecem de idéias a respeito da compreensão da produção literária nacional em sala de aula, que é a arena onde acontecem os melhores embates nesta dimensão poética da língua.
Neste contexto, é que nasceu o projeto da FEIRA DE LITERATURA, para poder ofertar à comunidade escolar momentos de profunda beleza e reflexão, mais que isso, as duas primeiras edições da FEIRA comprovaram que nossos discentes são capazes e conseguem lidar com situações-problema, nos momentos em que são submetidos a construírem idéias e colocarem-nas em prática. O projeto da FEIRA DE LITERATURA é tão grandioso e importante para a vida do COLÉGIO ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA que há alunos, já formados, que querem participar novamente da III FEIRA, no mês de novembro próximo, e há pedidos de outros discentes de outras escolas que querem vir estudar no CENSF em virtude da FEIRA. Nossa FEIRA é a prova cabal de que é possível fazer diferente na educação, com a participação de municípios circunvizinhos e comunidade intra e extra-escolar. Preparem-se, a III edição da FEIRA está sendo preparada e será melhor que as anteriores!!!

PROFESSOR ESPECIALISTA
JOAQUIM CARDOSO DA SILVEIRA ENTO







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Feira de Nutrição

A festa junina tem como meta resgatar as tradições culturais, trazer a comunidade para a escola, incentivar a auto-estima dos alunos, movimentar a vida educacional, aumentar a participação dos pais.
O colégio estadual sempre realizou eventos juninos, entretanto, eles desapareceram das atividades pedagógicas, em virtude disso, é que ouve uma retomada dessa tradição.Daí o CENSF vem realizando o “Arraiá do Estaduár” regularmente nos últimos anos.
Nas últimas edições do “arraiá” tivemos passeata com folguedos anunciando a chegada do ‘São João’, barracas de comidas típicas, concursos de quadrilhas e a escolha do casal caipira mais feio, dramatização do casamento caipira, show musical, Bingos, quebra-potes e entre outras atrações.


 

 

 

 
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Festas juninas

A festa junina tem como meta resgatar as tradições culturais, trazer a comunidade para a escola, incentivar a auto-estima dos alunos, movimentar a vida educacional, aumentar a participação dos pais.
O colégio estadual sempre realizou eventos juninos, entretanto, eles desapareceram das atividades pedagógicas, em virtude disso, é que ouve uma retomada dessa tradição.Daí o CENSF vem realizando o “Arraiá do Estaduár” regularmente nos últimos anos.
Nas últimas edições do “arraiá” tivemos passeata com folguedos anunciando a chegada do ‘São João’, barracas de comidas típicas, concursos de quadrilhas e a escolha do casal caipira mais feio, dramatização do casamento caipira, show musical, Bingos, quebra-potes e entre outras atrações.


 

 

 

 
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domingo, 8 de novembro de 2009

Cidade de Fatima - BA






Dados da Cidade:

Fátima é uma pequena cidade, que tem como característica principal a hospitalidade de seus moradores, fato que se reflete na grandiosidade da sua mais importante festa, o feijão fest,onde se pode encontrar turistas de varias partes da Bahia e do Brasil, com destaque para os sergipanos.

A Cidade de Fátima é um município brasileiro do estado da Bahia. Localiza-se a uma latitude 10º36'00" sul e a uma longitude 38º13'00" oeste, estando a uma altitude de 100 metros. Sua população estimada em 2004 era de 18.614 habitantes.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Fundação do Colégio Estadual


No ano de 1952 nasceu o estadual em um lugar chamado “Feirinha do Mocó” município de Cícero Dantas na época. A primeira professora foi Francisca das Virgens Reis que ensinou aproximadamente quatro décadas nesta escola que era também residência dos professores.

Depois de “Chiquinha de Tota” como ela era conhecida, foi à vez da professora Marizete Souza. Porem foi com a professora Maria de Lurdes Branco de Oliveira que a pequena escola teve destaque. Dona Ludí como é conhecida ensinava e morava na própria escola, ao lado de uma sala de aula. Ensinou boas maneiras, costumes aos alunos que se impressionavam com o seu jeito leigo, agradável e o seu falar sofisticado e o incentivo aos alunos para o estudo.

Mas foi a partir de 1971 que a mais nova escola ganhou duas professoras naturais do pequeno povoado: EDNA BORGES e EUZA PIRES.

Euza Pires depois de três anos foi para são Paulo. Edna Borges trabalhando com empenho, eficácia e responsabilidade testemunhando o crescimento do pequeno povoado.

A escola teve sua primeira reforma em 1962, quando Monsenhor Renato Galvão foi prefeito. A nova estrutura e mais uma sala que deu a um espaço a um corredor e até hoje temos um quadro de azulejo que representa a primeira missa celebrada pelos portugueses aqui no Brasil.

O pequeno “Feirinha do Mocó” estava crescendo e a escola passou por sua segunda reforma que aconteceu em 1972 no mandato de Abelardo Vieira. A inesperada inauguração aconteceu no mesmo ano no dia 07 de setembro através da portaria 2346 publicada no Diário Oficial 11 e 12 de abril de 1981, atual portaria do ensino fundamental, e passou a chama-se Escola de Vila de Fátima tendo o curso fundamental de 1ª a 4ª serie, com duas professoras do estado e duas do município.

Porem o povoado continuava crescendo e estava precisando do curso de 5ª a 8ª serie então Edna passou a situação para o prefeito Helio Vieira. A escola recebeu mais três salas e uma secretaria tornando-se anexo do Colégio Municipal Monsenhor Galvão.

No dia 15 de março de 1982 foi a inauguração da nova escola, é bom lembrar que durante muito tempo a escola tinha duas salas funcionando fora. Uma das salas funcionava em frente a própria escola, hoje Kim Sorveteria, e a outra funcionava visinho ao frigorífico de Everaldo, hoje Nayara Modas.

Depois que Fátima ficou independente teve repercussão na região, o anexo colégio municipal Monsenhor Galvão como era chamado passou a chamar-se Escola Estadual de 1º Grau Nossa Senhora de Fátima através da portaria 6016, publicada no Diário Oficial 26 e 27 de abril de 1986 com o curso fundamental completo.

A partir daí as oportunidades foram aparecendo e os jovens formados da época começaram a ensinar desenvolvendo a capacidade e intelectualidade mental e física própria e do aluno.

A Escola Estadual de 1º Grau Nossa Senhora de Fátima que a partir de 2004 foi denominada para a fundação do Ensino Médio e passou a chamar-se Colégio Estadual Nossa Senhora de Fátima através da portaria 5681, Diário Oficial de 06 de abril de 2004.

Depois de toda essa modificação e com repercussão na história os jovens da época começaram a se interessar e a partir de 2007 as notas do IDEB superou a média nacional que era 4.2 e o colégio ficou com 4.3.

O Governo do Estado juntamente com a Secretaria Estadual de Educação parabenizou a escola e incentiva cada vez mais. Com a diretora Neinha que esta na direção há muitos anos foi eleita numa pesquisa da opinião no jornal “A Voz Profética’’ como melhor diretora do nosso município cresce o incentivo juntamente com os professores aos alunos pra o estudo e que podemos superar cada dia a meta a ser alcançada. Também temos grande participação nos vestibulares, e alunos que conseguem ingressar numa faculdade através de uma bolsa de estudos.